Joel 2:28-32
INTRODUÇÃO
No Ano Novo, as pessoas fazem promessas. Ao se casarem, os noivos prometem manter durante a vida o romantismo que os levou a esse compromisso. Quando são candidatos, os políticos fazem inúmeras promessas, garantindo que, se empossados na função que pleiteiam, trarão melhorias para a sociedade. Ao colarem grau, formandos estendem o braço jurando usarem os conhecimentos adquiridos para o bem comum. Ao se alistarem para o serviço militar, jovens prometem entregar, se preciso, a vida em defesa da liberdade da nação.
Entre a promessa e seu cumprimento, no entanto, há um caminho nem sempre percorrido por inteiro. O ser humano não é muito bom em cumprir promessas. Na altura do Carnaval, já esquecemos as promessas de Ano Novo. Os votos do altar são levados tão pouco a sério pela maioria dos casais que aproximadamente metade se divorcia. Há órgãos de imprensa que verificam se os políticos estão cumprindo seus compromissos de campanha; e, apesar de estes terem controle da máquina pública, com abundância de recurso financeiro e humano, a média de realização ao fim do mandato é de apenas um terço das promessas cumpridas. Do mesmo modo, o mercado está cheio de maus profissionais, e os exércitos de desertores, pessoas que não se empenham em cumprir promessas.
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