A SALVAÇÃO GRATUITA E O ALTO PREÇO DO DISCIPULADO

Lucas 14:1-35

INTRODUÇÃO

          O capítulo 14 de Lucas registra Jesus na casa de um dos principais fariseus para comer pão. A casa desse líder tornou-se o palco de um grande milagre e de profundos ensinamentos sobre a salvação e o preço do discipulado.

Uma cura no sábado, a demonstração da graça (14:1-6)
          A cura do homem hidrópico deixa transparecer que o convite para esse jantar pode ter sido um cenário armado para acusar Jesus da quebra do dia do sábado. Destacaremos, aqui, cinco verdades:
Em primeiro lugar, um convite (14.1a).
Em segundo lugar, uma observação (14.1b).
Em terceiro lugar, um enfermo (14.2).
Em quarto lugar, uma pergunta (14.3).
Em quinto lugar, uma cura (14.4).
Em sexto lugar, um confronto (14.5,6).

A humildade, a plataforma do reino de Deus (14:7-14)
          Enquanto Jesus era observado pelos convidados na casa desse fariseu, Jesus os observa. Enquanto eles censuram Jesus por curar o hidrópico no sábado, eles estão nutrindo no coração, nesse próprio jantar, uma atitude de soberba. Então, Jesus conta uma parábola para ensinar duas lições centrais:
Em primeiro lugar, a necessidade imperativa da humildade (14.7-11).
Em segundo lugar, a necessidade imperativa da motivação certa (14.12-14).

O banquete da salvação, a entrada no reino de Deus (14.15-24)
          Quando um dos convivas ouviu sobre a bem-aventurança na ressurreição dos justos, expressou com vívido entusiasmo a bem-aventurança daqueles que se assentarão à mesa no banquete do reino. Sua efusividade, entretanto, estava cheia de engano, pois julgava que ele e seus pares, fiados em sua justiça própria estariam nesse banquete. Jesus, então, corrige seu engano e conta mais uma parábola para falar da festa da salvação.
Em primeiro lugar, o banquete da salvação é preparado por Deus (15.15-16).
Em segundo lugar, o banquete da salvação é oferecido a muitos (14.17).
Em terceiro lugar, o banquete da salvação é rejeitado pelos convidados (14.18-20).
Em quarto lugar, o banquete da salvação é oferecido aos que são considerados indignos (14.21-23).
Em quinto lugar, o banquete da salvação fechará suas portas aos que fecharam o coração ao convite da graça (14.24).

O discipulado, a renúncia para tomar posse da vida no reino (14.25-33)
Em primeiro lugar, renúncia aos laços familiares (14.25,26).
Em segundo lugar, renúncia ao amor próprio (14.27).
Em terceiro lugar, a avaliação do custo (14.28-32).
Em quarto lugar, a renúncia aos bens (14.33).

O testemunho no reino de Deus, uma necessidade imperativa (14.34,35)
Em primeiro lugar, o sal influencia o meio onde está (14.34).
Em segundo lugar, o sal que perde o sabor perde toda sua utilidade (14.35).

 

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