Resumo: Sábado: o memorial da criação ao redentivo. Representa um pacto entre Deus e a humanidade, remontando à criação.
O Sábado, referenciado em Gênesis 2:1-3, simboliza um pacto entre Deus e os homens, traçando suas origens desde a criação. Em contrapartida, diante do materialismo crescente e do secularismo, muitas figuras religiosas parecem ignorar este dado sagrado.
Dentro do contexto do “Sábado: o memorial da criação ao redentivo”, é importante entender que o hebraico bíblico, com seus cerca de 8.000 termos, apresenta diferenças significativas em comparação com o português. No idioma hebraico, os significados dos verbos variam conforme sua intensidade. Por exemplo, termos como “descansar” e “abençoar” possuem conotações mais ricas em sua língua nativa.
Em Gênesis 2:2-3, é destacado que Deus “descansou” no sétimo dia. Entretanto, palavras como “abençoou” e “santificado” são enfatizadas, mostrando uma maior intensidade de vitória e santificação por parte de Deus.
Após passar pela escravidão no Egito, a observância do sábado foi reforçada por Deus. Deuteronômio 5:6-21 enfatiza a sacralidade desse dia e sua ligação com a libertação dos israelitas.
Sábado: O Memorial Divino da Criação ao Redentivo. O número sete possui um valor especial na Bíblia, desde os 7 dias da criação até o Jubileu, comemorado a cada 49 anos. Este último símbolo de renovação e restauração.
Isaías 61: 1-3 liga o sábado ao ano do jubileu, ressaltando a libertação e a vitória proporcionada por Deus. Jesus, ao referenciar este trecho em Lucas 4:18-21, se confirma como aquele que cumpre tal profecia.
A prática do sábado transcende o mero descanso físico. Representa um chamado para encontrar tranquilidade em Cristo, o verdadeiro sábado, que oferece paz e redenção a todos.